domingo, 31 de agosto de 2014

Coca-Cola e Imperialismo Cultural

A Coca-Cola é um bom exemplo de imperialismo cultural. É uma das empresas que mais influencia a decisão de compra das pessoas, porque divulga que seu refrigerante vem sido o mais consumido por muitos anos. Isso leva as pessoas a pensarem que essa é a melhor escolha. Assim como neste comercial feito nos anos 60, onde mostra que a Coca-Cola relaciona se com ''Alegria'' e ''É tudo que a gente faz de bom'', que ''Quem bebe Coca-Cola está sempre na moda''. Um bom jeito de influenciar alguém, não acha?





Késia Antunes de Souza

Coca Cola - Anos 50

Essa Propaganda apesar de ser dos anos 50 foi muito criativa,

Porque além de exibir os instrumentos musicais, colocaram uma explicação sobre os mesmos,

E no final a mensagem do que realmente interessa a coca cola.

Nessa época a musica popular era uma grande pesa para atrair o publico,

E cai entre nos quem não gosta de musica?

https://www.youtube.com/watch?v=n1XuI2_FHM8#!


Pedro Henrique.

Colonização Coca-Cola

A Coca-Cola com seu poder de influenciar culturas e pessoas, em determinada época em uma campanha muda o visual do Papai Noel que antes era verde com isso o transforma em vermelho, fazendo então que a partir disso todos acreditem que o verdadeiro visual dele é vermelho.
Podemos ver que o poder de persuasão, de cativar, de seduzir pessoas pode começar no momento em que se escuta o jingle da maior parte das campanhas publicitárias, com isso se leva a crer que a Coca-Cola é  a melhor bebida a ser consumida.


https://www.youtube.com/watch?v=ZJFyLXE43m0

Jingle
Veja só que economia
A todos vai agradar
A Coca-Cola família
Tem a medida do lar
Coca-Cola
Um garrafa tem, 4 copos ou mais
A Coca-Cola família
Tem muito para agradar
Mais Coca-Cola na mesa
Mais alegria e prazer
E muito menos despesas
Economia também
Coca-Cola família



1 - O visual vermelho e branco ganhou impulso em 1931, quando a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária usando um Papai Noel vestido conforme a criação de Nast. Historicamente, a Coca-Cola não foi a primeira empresa de bebidas alcoólicas a usar este visual moderno numa campanha publicitária.

2 -  Colonização Coca-Cola: termo utilizado para definir a erosão das culturas dos países e sua troca pela cultura de massa, globalizada, usualmente atribuída ao domínio norte-americano. 


Aluno: David Cortes Gomes

Aula 2






Coca Cola e o imperialismo Publicitário

A Coca cola, é uma das principais representantes do imperialismo comercial.
No comercial acima, mostra-se que, quem tomava Coca Cola, era completamente feliz. Pessoas divertem-se de todas as formas, em todas as culturas e classes sociais, de criança a adulto, com a família e amigos, no trabalho e no lazer.
A exposição geral dos comerciais era que, quem tomava Coca Cola, era completamente feliz, independente da situação.



A SUA VIDA  É COCA COLA.

By: Pollyana Santos

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

"Super Nescau, energia que dá gosto"

Quem nunca tomou um bom Leite com Nescau pela manhã???
Até hoje faz parte do nosso dia-a-dia.. sempre com belas propagandas envolvendo Esportes Radicais e lugares paradisíacos!!!!





NESCAU é um achocolatado genuinamente brasileiro, criado e lançado em nosso País, em 1932. Desde então, a produção nacional dos achocolatados NESTLÉ está concentrada na fábrica de Araras, no interior paulista. Na época, a grafia era Nescáo, junção de Nestlé com cacáo, como se costumava grafar as palavras que atualmente terminam em au.

A mudança do nome do produto para NESCAU ocorreu em 1954, pois as pessoas liam equivocadamente o acento agudo de Nescáo, como Nescão. Além disso, datam desta época as mudanças ortográficas na língua portuguesa que, entre outras, substituíram o registro do áo por au.

Em 1961, NESCAU começou a se firmar no mercado brasileiro, com a mudança da fórmula que transformou o produto em instantâneo e enriquecido com vitaminas. Em 1972, o produto ganhou ainda uma melhor solubilidade e um composto vitamínico, tornando sua formulação ainda mais saborosa. Nesse ano, foi desenvolvida uma forte campanha de relançamento sob um novo slogan: Super NESCAU, energia que dá gosto.

Graças à constante inovação, e, principalmente por sua capacidade de falar a linguagem dos jovens, NESCAU lidera com destaque a categoria dos achocolatados. A força da marca migrou para outras categorias de produtos, também com grande sucesso. É o caso dos cereais matinais, chocolates e biscoitos.

NESCAU sempre acompanhou as mudanças nas necessidades nutricionais da população através da composição dos blocos vitamínicos, refletindo os avanços nutricionais e tecnológicos da indústria alimentícia. Atualmente, o produto contém o bloco de vitaminas e minerais Actigen-E, especialmente desenvolvido pela Nestlé® para jovens que precisam de muita energia e disposição para encarar o dia-a-dia. Os demais ingredientes de sua fórmula não sofrem alterações, para que o produto mantenha sempre o sabor que o consagrou.
Por Guilherme Giani.

Menininha Nhac da Claybom


Eu sou do tempo do, café com leite e pão com manteiga, como café da manhã.
Simples mas, com sustância... não era assim que os pais falavam antigamente?
"Nada de comer besteira, tem que comer coisas pra crescer e ficar forte."

A gente ia na "venda", compra um litro de leite (garrafa de vidro) e uma bengala.
Não sabe o que é bengala? Clique nas imagens abaixo:

É aquele pão grande, que a gente cortava em fatias... vide fotos acima.

Como era bom, gente!
E, determinados costumes, a gente leva para o resto da vida.
Eu a-do-ro café com leite (no copo americano) e pão com manteiga... pena que não se encontra mais, o pão "begala".
Hoje, é mais comum, o pãozinho francês.

Sabe...
Eu adoro todo tipo de arte (quem me conhece já sabe dessa peculiaridade).
E dentre as artes que admiro, está a propaganda... afinal, é uma arte de criação, para divulgar os mais diversos produtos.
Mas, eu sou do tempo das boas propagandas.
Fossem elas em forma de noticiários, comunicações oficiais, revistas, comerciais, livros, folhetos, filmes de propaganda, rádio, televisão e pôsteres.

Atualmente, com raríssimas exceções, existe um apelo quase negativo em boa parte das propagandas.
É só ver as propagandas de cerveja, por exemplo, (dando à entender que, quem bebe pega todas, é bem sucedido e tal)... e por aí vai.

Bom... então, para matar saudades das propagandas que mostravam à que vinham, segue uma das minhas preferidas:
Margarina Claybom.

Quem é que não lembra da menininha com aquela boca enorme, abocanhando a fatia de pão?
A margarina Claybom foi lançada pela Anderson Clayton em 1950 em latas redondas.
No final daquela década, foi a primeira margarina do Brasil em tabletes – acondicionados em película de alumínio.
A Claybom ganhou um adicional na década de 70, quando já era vendida em potes de PVC de 250g, ainda redondos, impressos em flexo: foi a criação da Menininha Nhac, que acabou virando um ícone da marca.
Ela aparecia em todos os anúncios da margarina Claybom Cremoso, na TV e em revistas.

Nosso estúdio animou a série com a antológica menininha da Claybom. Esse foi um dos últimos com a personagem.
www.danmess.com


Por
Márcio Chaves Rodrigues

Califórnia Perfumes Company

Tudo começou nos finais de XIX, nos Estados Unidos. David McConnell era um vendedor de livros porta em porta , em Nova Iorque. Como normalmente eram as senhoras que estavam em casa e o atendiam, surgiu-lhe a ideia de oferecer um frasquinho de perfume a suas clientes como brinde. Em pouco tempo, o presente tornou-se mais procurado que os próprios livros e o senhor McConnell mudou o ramo de seu negócio. Em 1886 fundou a Califórnia Perfumes Company. Consciente das forças femininas nas vendas, o senhor McConnel contratou Florence Albee para o ajudar. Em pouco tempo, a Califórnia Perfumes precisou de alargar o seu grupo de revendedoras, inaugurando um mercado de perfume promissor para as mulheres, que na época ainda não tinham conquistado o direito de voto.
Mais tarde em 1939 adaptou-se o nome AVON, inspirado na cidade de William Shakespeare (Stratford-Upon-AVON), já que o senhor McConnell ficou impressionado com essa região, cuja à paisagem era muito semelhante à que circundava os laboratórios da sua empresa em Suffern, Nova Iorque.




Ano de 1955
Propaganda da AVON


Débora Alves

Sabão em pó Rinso


Chamava-se Rinso o primeiro sabão em pó brasileiro, que começou a ser fabricado em 1953, na Vila Anastácio, Zona Oeste. Seu preço era maior que o do sabão em pedra comum, e as consumidoras não acreditavam em suas propriedades de limpeza. Por isso, representantes da Irmãos Lever, empresa que lançou a novidade, batiam de porta em porta e se ofereciam para fazer uma demonstração no tanque da própria dona-de-casa. A história do Rinso (o que "lava mais branco") e de outros produtos de alto consumo, muitos dos quais não existem mais, fizeram parte da Vila Anastácio














O rinso não é mais fabricado no brasil, mas ainda está presente na austrália, indonésia, reino unido e estados unidos da américa do norte. Foi criado pela hudson's soap e depois a marca rinso acabou sendo vendida para os irmãos lever, atual unilever. O rinso era tão popular que virou sinônimo de sabão em pó. Ainda hoje, no oeste do paraná, o sabão em pó, seja de que marca for, é chamado de "rinso".



Slogan: O que "lava mais branco"



Por: Gabriela Toazza


Mabel


Perguntei a minha Mãe, qual marca a marcou e o motivo. Em sua reposta ela disse que foi a Mabel, pois, desde criança o sabor e as formas a deixavam, e ainda a deixa, maravilhada. e teve uma época em sua adolescência que ela trabalhou na empresa, e adivinha de que?! Ela experimentava os biscoitos para saber se estava bom de "sal" ou "açúcar", é, pode acreditar (risadas). Minha mãe se chama Izabel e Mabel é a marca que a marcou.

                                            
História

Tudo começou quando os irmãos Nestore Scodro e Údelio Scodro vieram da Itália logo após o término da Segunda Guerra Mundial para trabalhar no Brasil, onde inicialmente montavam e vendiam fornos e outros equipamentos para padarias na cidade de Mococa, interior do estado de São Paulo. A história das rosquinhas MABEL surgiu quando, na venda de um dos fornos, o cliente não pagou. A família Scodro não teve alternativa a não ser ficar com o forno. Começaram então a assar uma receita de deliciosas rosquinhas de coco trazida da Itália. No início, as rosquinhas serviam somente como um lanche para o fim de tarde, só que, fizeram tanto sucesso, que o forno nunca mais parou. Em 1953 os irmãos fundaram a MABEL na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, para produzir as rosquinhas deliciosas. As rosquinhas de Mococa caíram no gosto do consumidor, transformando-se em sucesso de mercado e presença obrigatória nos lanches escolares.

Somente no ano de 1962 a empresa inaugurou sua primeira fábrica, que produzia no máximo 500 quilos de rosquinhas e biscoitos por dia. Até 1967, os irmãos vendiam as deliciosas guloseimas em uma pequena frota de VW Kombi. Foi nessa época que profissionalizaram a indústria. No ano de 1975, foi inaugurado seu primeiro parque Industrial em Aparecida de Goiânia, no estado de Goiás. Nas décadas seguintes a MABEL diversificou sua linha de produtos com o lançamento de deliciosos amanteigados, bolachas salgadas, biscoitos wafers e bolachas recheadas, que rapidamente conquistaram milhões de fiéis consumidores no Brasil e em outros países do mundo.
No mês de novembro de 2011, após várias tentativas de grandes empresas comprarem a MABEL, por um valor estimado de R$ 900 milhões a americana PepsiCo. acabou adquirindo a empresa brasileira.

Atualmente a empresa possui fábricas espalhadas por cinco estados brasileiros para poder atender com rapidez e eficiência as demandas do mercado nacional. As fábricas são equipadas com tecnologia avançada, equipamentos de última geração, alta capacidade de produção e profissionais altamente capacitados na hora de colocar a mão na massa. Foi com esta receita que, ao longo dos anos, a MABEL conseguiu produzir os melhores e mais saborosos biscoitos do Brasil.

A evolução visual
O logotipo da marca MABEL sofreu pequenas alterações ao longo dos anos, adquirindo uma imagem mais moderna e divertida
  .



As embalagens das tradicionais rosquinhas, produto símbolo da marca MABEL, também passaram por inúmeras modificações ao longo dos anos, não somente pela parte estética, mas para garantir a qualidade dessas deliciosas guloseimas.





Inovação, essa foi a palavra de ordem na MABEL


Dados corporativos
● Origem: Brasil
● Fundação: 1953
● Fundador: Nestore e Údelio Scodro
● Sede mundial: Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil
● Proprietário da marca: PepsiCo.
● Capital aberto: Não
● CEO: Indra Nooyi (PepsiCo.)
● Diretor Presidente: José Vicente Veloso Barros
● Faturamento: R$ 520 milhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Fábricas: 5
● Presença global: 35 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 5.000
● Segmento: Alimentos
● Principais produtos: Biscoitos, rosquinhas e torradas
● Principais concorrentes: Tostines, Bauducco e Triunfo
● Ícones: As tradicionais rosquinhas
● Slogan: Mabel todo mundo ama.
● Website: www.mabel.com.br


Fonte: site oficial da empresa (mabel), Blog mundo das marcas.


Isabella Gondim Siqueira



Cigarrinhos de Chocolate Pan e o politicamente incorreto



A história

Tudo começou em São Caetano do Sul, na região do ABC paulista na década de 30, quando Aldo Aliberti, um engenheiro químico formado na cidade italiana de Turim, convidou seu cunhado Oswaldo Falchero, um engenheiro eletricista, para construir uma fábrica de chocolates, balas e confeitos. Sua ambiciosa intenção era competir com marcas tradicionais da época como Gardano, Lacta, Dizioli, Rocco e Garoto. O primeiro passo foi a compra de um terreno de 4.000 m2, na Rua Maranhão em São Caetano do Sul. Finalmente em 1935 os dois fundaram a PAN, abreviação para Produtos Alimentícios Nacionais, e, no ano seguinte iniciaram a fabricação dos primeiros chocolates, balas (incluindo as deliciosas balas de goma) e confeitos com máquinas usadas, adquiridas no Rio de Janeiro e São Paulo, uma caldeira a vapor para cozinhar alguns ingredientes, e a ajuda de aproximadamente 30 funcionários.
Nesta época, as balas eram feitas em tachos, onde o “ponto” era conseguido por confeiteiros e, depois de pronta a massa, o formato era dado por uma prensa e embrulhadas a mão, uma a uma. Pouco depois, no mês de dezembro de 1937, a empresa lançou no mercado chocolates e bombons em formato de peixes e outros animais, charutos, corações e formas geométricas, padrões usados na época. Apesar destas novidades, a PAN se tornaria conhecida por outro produto lançado em 1941: os cigarrinhos de chocolate, que anos mais tarde, em 1959, ganhariam a imagem de um garoto branco e outro negro estampada na embalagem, que representava uma carteira de cigarros. Atualmente a empresa, em uma atitude politicamente correta, alterou, em 1996, o nome de cigarrinhos para rolinhos para não induzir as crianças ao vício do tabagismo.
Nos anos seguintes a PAN criaria outros produtos de sucesso como pães de mel cobertos com chocolate; as deliciosas moedas de chocolate, embaladas uma a uma em papel-alumínio dourado; os granulados; Chocolápis, pequenos lápis de chocolates; pequenos bombons recheados de conhaque; Poppan, pipoca caramelizada com cobertura de chocolate; amêndoas cobertas de chocolate; as azedinhas balas Paulistinha, inspiradas na revolução constitucionalista de 1932; Petit, pequenas rodelas de chocolate cobertas com granulados coloridos; os tradicionais bombons Gianduias; e mais recentemente o Nobreak, cereais de milho cobertos de chocolate.
Em 1976 a empresa adquiriu e reformou máquinas para embrulhar bombons, tipo bola, possibilitando o aumento da capacidade produtiva para 7.000 quilos por dia. Com isso, a linha de bombons sortidos ganhou inovações como os recheios com banana, laranja cristalizada, figo seco, cocada e uva passa. Além disso, com a reformulação das embalagens de caixas de bombons para presentes, o volume de vendas foi elevado a 3.000 caixas por dia. Com essa estratégia manteve o produto na liderança até 1984. Em 2002, atravessando situação financeira delicada, a PAN pediu concordata, e após a morte de Oswaldo Falchero em 2005, passou a ser dirigida por suas filhas e genros.



Dados corporativos
● Origem: Brasil
● Fundação: 1935
● Fundador: Oswaldo Falchero e Aldo Aliberti
● Sede mundial: São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil
● Proprietário da marca: Produtos Alimentícios Nacionais S/A
● Capital aberto: Não
● Diretor: Silvio Roberto Daidone
● Lojas: 2
● Presença global: Não (presente somente no Brasil)
● Funcionários: 300
● Segmento: Doces
● Principais produtos: Chocolates, balas e doces
● Ícones: Os antigos cigarrinhos de chocolate
● Website: www.chocolatepan.com.br
A marca no Brasil
Hoje em dia a tradicional PAN comercializa seus chocolates, balas, confeitos e doces em boa parte do território nacional, estando presente desde os grandes varejistas até as vendinhas da esquina.

Os Cigarrinhos de Chocolate Pan foram lançados nos anos 50 e apenas mudaram de nome na década de 90, quando o produto foi considerado politicamente incorreto e passou a se chamar Rolinhos de Chocolate.

A Pan foi fundada em 1935, por Aldo Aliberti e seu cunhado Oswaldo Falchero, em São Caetano do Sul. A empresa ficou conhecida justamente por esses chocolates, que eram vendidos em um caixa estampando um menino branco e outro negro fumando o tal “cigarrinho”.



Apesar de demorar mais tempo para desembrulhar o cigarrinho do que para comer, ele era delicioso, não?


Nessa época, fumar era considerado um costume glamuroso. Propagandas de cigarro eram constantes e muito bem produzidas. Em meados de 1996, o Ministério da Saúde resolveu, porém, vetar a imagem afirmando que ela incentivava às crianças ao tabagismo. Eu não me tornei fumante por isso, diga-se de passagem, mas…



Confira abaixo a evolução das embalagens para o padrão aceitável aos órgão que regulam a publicidade no Brasil. Você acha que um cigarrinho de chocolate poderia induzir as crianças ao fumo? Eterna polêmica.




Infelizmente (ou felizmente), o produto saiu de veiculação por medo que as crianças viessem a se tornar fumantes.

Ano: 1950

Jingle: "O que não mata, engorda."


Geovana Leal



Cigarro Hollywood



É a mais antiga das marcas comercializadas pela Souza Cruz. Lançada em 1931, logo conquistou seu público e chegou aos anos 80 como a marca mais vendida do Brasil e a sexta do mundo. Atualmente, o objetivo de Hollywood é posicionar-se como referência de sabor, com apresentações de misturas de fumo típicas das mais consumidas no mundo. Apresentada inicialmente nas versões Turkish Blend, Australian Blend, American Blend e Caribbean Blend, Alps Ice Blend e Original Blend, a linha evoluiu para o conceito Sabor sem Fronteiras, incorporando em 2008 Hollywood Califórnia.


Ouve um tempo em que propaganda de cigarros não era proibida na TV brasileira (e o politicamente correto era chamado de careta)



Albino Souza Cruz, um fabricante de cigarros que se estabelecia no Rio de Janeiro, criou, em 1903, uma empresa no Rio de Janeiro para vender diversas marcas de cigarro. Em 1931, eles anunciaram o lançamento dos cigarros Hollywood que aos poucos ficou famoso por usar um slogan conhecido como "O Sucesso".

A campanha “Hollywood o Sucesso” virou um fenômeno tão grande que chegou a ser citada no refrão de uma das musicas de Raul Seixas onde ele dizia: “eu não sou óliudi (sic), mas sou o sucesso”.



No início dos anos 70, a Souza Cruz inventou o slogan "Isto é Hollywood" popularizando a sua imagem através de rústicos e bem aparentados jovens praticando esportes radicais.   O lema continua vivo até hoje: "Isto é Hollywood O Sucesso".



Os "jovens" praticando vários tipos de modalidades esportivas radicais, que eram as personagens das propagandas de TV, foram um dos responsáveis pelo sucesso da marca, ao associá-la à ideia de aventura. O apelo aos jovens levou também ao patrocínio do pioneiro festival de rock organizado no Brasil, o Hollywood Rock, no verão de 1975 no Rio de Janeiro. O evento foi registrado no documentário Ritmo Alucinante do mesmo ano.





Curiosidades



Com a implantação dos Jovens praticando esportes radicais, as vendas do cigarro começaram a crescer. Criado no início dos anos 70 eles utilizavam a imagem de velejadores, atletas, pilotos, nadadores e etc. O resultado não poderia ser melhor nas vendas: O Hollywood se tornou o cigarro mais vendido do Brasil. No início dos anos 80, foi lançada a famosa campanha “Isto é Hollywood, O Sucesso”. Com a campanha, as vendas do cigarro subiram e a marca Hollywood era uma das marcas mais populares do Brasil.



Em 1975, a empresa Souza Cruz realizou o show "Hollywood Rock", um evento que se repetiria a partir de 1988 e que reuniria algumas das maiores bandas de rock, com o patrocínio dos cigarros Hollywood.  




O logotipo dos cigarros Hollywood representa apenas um maço de cigarro.

O nome Hollywood alude a intenção da marca em ter níveis e padrões internacionais. 
 
VARIEDADES DO PRODUTO

  • Hollywood Original (Vermelho)
  • Hollywood América (Azul)
  • Hollywood Caribe (Verde)
  • Hollywood Califórnia (Preto)
  • Hollywood Austrália (Laranja)   

Existem várias edições especiais, comercializadas em embalagens diferenciadas. Entre elas nos anos 80 e 90 a embalagem flip-top box porém a parte superior da embalagem desliza para cima antes de dobrar
 
COMPOSIÇÃO

O Hollywood tem disponível apenas nas opções Maço, nas cores: Vermelho (Filtro Marrom/vermelho), Azul (Light), Preto (Forte), Verde (Mentolados Com Filtro Parcialmente Aromatizado). Com as dosagens de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono, respectivamente:



Vermelho: 10mg, 0.8mg e 10mg 

Azul: 7mg, 0.7mg e 7mg

Preto: 10mg, 0.9mg e 10mg

Verde: 6mg, 0.6mg e 7mg 

A marca de cigarro “Hollywood” é famosa e até quem não fuma conhece,


independente do cerco feito aos fumantes hoje, as propagandas dos cigarros Hollywood marcaram os anos 80, inclusive entre as crianças e adolescentes, Os comerciais mostravam gente bonita, praticando esportes radicais ao som de músicas inesquecíveis da época. O sucesso das músicas lançadas nos comerciais do cigarro foi tanto que chegou-se a lançar discos do cigarro Hollywood.


Este tipo de propaganda dos cigarros Hollywood durou de 1973 até meados da década de 1990, quando o hábito de fumar começou a ser condenado pela sociedade.


As propagandas eram realmente incríveis, e a molecada adorava assistir: vela, surfe, bodyboarding, Ski, canoagem, rafting, ultra-leve, balonismo... o pessoal da época até ficava na expectativa de qual esporte iria aparecer no próximo comercial.

Quem é mais jovem não conheceu essas propagandas milionárias do cigarro Hollywood, modelos famosos e suas lindas mulheres. Belas paisagens e esportes radicais como apelo visual. “Qualquer um achava que fumando Hollywood se tornaria um super herói da época. Nem que fosse só no subconsciente”.

Mais que uma influência, os reclames da marca Hollywood ditaram um estilo de vida que atingiu a juventude dos anos oitenta. De 1973 a 1998 as propagandas desta marca de cigarro foram todas voltadas para o esporte radical. Até hoje esses clipes de comerciais são distribuídos pela internet, vistos e consumidos por milhares de pessoas saudosistas daqueles anos. Vários foram os álbuns de músicas das propagandas do Hollywood lançados no mercado. Os adolescentes de então sonhavam em ser como os homens das propagandas dos cigarros Hollywood, e fumar, trazer na mão um cigarro, para esta geração era estar na moda, era ser um homem vencedor.

Meus pais Relatam que realmente era incrível o comercial, portanto tinha muitos amigos, e conhecidos que passaram a fumar depois que a propaganda começou a passar na Tv, Na década de 1980 fumar cigarros estava na moda e as campanhas publicitárias da época possivelmente foram as grandes responsáveis por essa popularização. Entre todas as campanhas publicitárias da indústria tabagista brasileira a partir do final da década de 1970, O cigarro Hollywood se  destacou e até hoje é lembrada, mesmo por quem nunca fumou. As campanhas da marca de cigarros Hollywood intituladas “Hollywood No Limits” e “Hollywood o Sucesso” invadiram as emissoras de rádio e TV brasileiras e fizeram muito sucesso misturando esportes radicais e rock n´roll de primeiríssima qualidade durante toda a década de 1980 e inicio da década de 1990.


Doa a quem doer, os comerciais eram lindíssimos, mesmo, Esses comerciais talvez sejam os culpados de muita gente ter começado a fumar, o foco deles era o não fumante, por isso acertavam na mosca, afinal qualquer fumante sabe que fumando ele(a) mal consegue correr 20 metros, imagine fazer todas aquelas peripécias. Rsrsrs...

Veja os comerciais Anos 80 "Isso é Hollywood" O sucesso!"






"Clássicos Hollywood Hits" Músicas que fizeram sucesso nos comerciais.

https://www.youtube.com/watch?v=NimBD9K5QWo






Anos 70 e 80
slogan:Hollywood o Sucesso.

Por: Jaderson Rodrigues  

Fonte: 

http://ripandohistoriarock.blogspot.com.br/2012/05/comerciais-de-cigarro-hollywood-trilha.html

http://kakasp.wordpress.com/2012/03/11/hollywood-o-sucesso/    

http://www.souzacruz.com.br/group/sites/sou_7uvf24.nsf/vwPagesWebLive/DO7ZWHKA?opendocument&SKN=1